Para iniciar este caminho há algo indispensável que não pode faltar: a credencial do peregrino. Como se pode ver na imagem, este documento funciona quase como um passaporte, onde é registado o nosso percurso através de carimbos, de albergues, centros de atendimento ao peregrino e estabelecimentos comerciais, correios, etc, praticamente em todo lado haverá um carimbo pronto a comprovar que passámos por aquela povoação (atenção à colocação da data da passagem). Sem ela não podemos receber a Compostela, que por sua vez é o documento que comprova que o peregrino realizou o caminho. Sem ela, não podemos ter acesso à rede de albergues oficiais. É de ter em conta que a credencial deve ser selada, datada e carimbada logo no ponto de início do caminho mesmo que não pernoitemos por lá.
As credenciais podem ser solicitadas em diversos locais desde os albergues, aos centros de atendimento ao peregrino, ainda nas paróquias e Associações de Amigos do Caminho de Santiago.
Mais fiel registo que a credencial, só os meus olhos e a minha memória.
É algo que ficará para mais tarde recordar e que trará lembranças, como por exemplo uma que não me esqueço quando fiz o Caminho de Finisterra. Numa das paragens para beber qualquer coisa num café e carimbar a credencial, travei conhecimento com um grupo de três peregrinos distintos e de combinação à partida improvável: um belga, uma mexicana e uma coreana. Daquelas coisas incríveis que este caminho faz, juntar pessoas improváveis.
Mas para além de tudo isso, como me diz um grande amigo, há carimbos que vale a pena observar porque são verdadeiramente feitos com arte... por isso para um caminho tão grande há quem me diga: "Leva duas!".
Levarei!
As credenciais podem ser solicitadas em diversos locais desde os albergues, aos centros de atendimento ao peregrino, ainda nas paróquias e Associações de Amigos do Caminho de Santiago.
Mais fiel registo que a credencial, só os meus olhos e a minha memória.
É algo que ficará para mais tarde recordar e que trará lembranças, como por exemplo uma que não me esqueço quando fiz o Caminho de Finisterra. Numa das paragens para beber qualquer coisa num café e carimbar a credencial, travei conhecimento com um grupo de três peregrinos distintos e de combinação à partida improvável: um belga, uma mexicana e uma coreana. Daquelas coisas incríveis que este caminho faz, juntar pessoas improváveis.
Mas para além de tudo isso, como me diz um grande amigo, há carimbos que vale a pena observar porque são verdadeiramente feitos com arte... por isso para um caminho tão grande há quem me diga: "Leva duas!".
Levarei!
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