Hoje o dia começou às seis da manhã, talvez seja o áútimo em que ando de autocarro, a ver como estou amanhã. Hoje ficaremos no albergue mais antigo do caminho. Um albergue fundado em 1044, ela Confraria do Santo. Estou na terra da galinha que está dentro da igreja.
Até ver, hoje será um dia pacato. Tenho de forçar o descanso porque nos últimos dias com tantas horas de cozinha, e animação de outros peregrinos, tradutor para hospitaleiros, não tenho dado muito descanso ao pé. Claro que o sentido de utilidade que tenho vivido compensa, mas o clube dos coxos tem vindo a diminuir e amanhã se não estiver bom serei o único. Mas é o que tiver de ser, temos mais vinte e tal dias a andar... a sensação continua a ser surreal.
A vida é bela de mochila as costas.
A vida é bela de mochila as costas.
1 comentário:
O início e o fim das coisas são difíceis,mas as experiências que se vive durante o seu percurso ficará para sempre.Coragem!obrigado pelas descriçôes que nos tem dado nesse longo caminho que até eu já me sinto cansada.Que hei-de fazer?Resta-me rezar se é que dá para aliviar alguma coisa.
Um beijo
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